26 de maio de 2009

REITORIA DESOCUPADA. TRAIÇÃO, TRAIÇÃO, TRAIÇÃO!

Depois de bloquear a greve durante semanas, fechar a última assembléia dos estudantes sem motivo algum, hoje o DCE da USP, logo após a ocupação da Reitoria, propôs a desocupação.  O DCE propôs, como na ocupação da reitoria de 2007, desocupar para "construir a greve nos cursos", enquanto os funcionários já estão há quase 1 mês em greve e o espaço do DCE continua ameaçado! 

7 comentários:

  1. TUDO BEM, MAS OS FUNCIONARIOS(DITO POR BRANDÃO) NÃO APOIARAM, APESAR DE DIZER QUE ERA LEGÍTIMO

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  2. Se sentiram desapoiados pelos seus comandantes??? Isso que dá agir sem autorização de quem manda de verdade no DCE: o Sintusp!

    Esse DCE sem moral e sem força própria NÃO me representa!

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  3. Pq qndo dizem DCE vcs não dizem PSTU e qndo dizem "DCE Ocupado" não dizem Movimento Negação da Negação??? Já que isso aqui num passa de picuinha politica da malucada da ultra-esquerda com o grupo politico que está na gestão do DCE?

    que palhaçada! que covardia e que aproveitamento, vcs fazem um blog com o titulo de DCE alguma coisa e começam a falar esse monte de asneira ai pros alunos lerem e se confundirem mais do que de costume, sem saber qual o grupo realmente responsavel pela autoria dos disparates escritos aqui.

    Essa é a ultra-esquerda ridicula do ME mesmo! NUNCA pensa nas consequencias dos seus atos. Esse denuncismo barato e a moral do vale-tudo que faz qualquer negocio pra ganhar destaque no movimento, não se importando com o que isso vai acarretar pros outros!

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  4. Olha, não me resta outra posição que não a de concordar como esse "Curioso".

    As disputas políticas, quando saudáveis, tem por objetivo a construção do movimento, estão a serviço dele - e nunca o utilizam para os interesses privados de grupos privados -, e servem como diferentes alternativas à mão do conjunto dos estudantes para o seu fortalecimento, através da diversidade de opiniões e projetos.

    Mas quando um grupo se arvora dono da verdade - e ele pode estar tanto na situação como na oposição, não importa -, ele não se limita mais a defender seu projeto PARA O MOVIMENTO, passa a buscar e a implementar a DESTRUIÇÃO da diversidade de opiniões e projetos de movimento, para, pela negação do outro, ocupar algum lugar à vista como ÚNICA alternativa.

    Os que tem esse método de atuação, não se limitam nunca ao debate de idéias. Costumam levar a disputa para o campo moral, dos ataques morais contra aqueles que consideram seus inimigos mortais.

    Qual a consequência do que o MNN fez ao atacar moralmente, chamando de "pelego", às suas costas, o diretor do DCE que dava entrevista a uma emissora de televisão? Bom, não é uma consequência que beneficie o movimento. Quem assistiu ao programa e ouviu estudantes gritarem contra estudantes em uma luta contra a Reitoria e os projetos do governo Serra, ficou mais confuso do que está confusa a maioria dos estudantes da própria USP. Então a política do MNN é confundir a cabeça das pessoas? Pra que? A quem serve uma massa de pessoas confusa e perdida? A interesses espúrios e particulares.

    Tá na hora de mudar de atitude. Ninguém mais suporta briga por aparato e poder. Isso só serve pra confundir, na cabeça das pessoas, política com policagem.

    É hora, já tarde, e já quase morta, de reconstruir o espaço PÚBLICO, de reconstruir o DEBATE PÚBLICO com respeito e dignidade para com os que não concordam conosco.

    Leandro Paixão,
    Letras, 1º semestre.

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  5. Acho mesmo que a política agressiva e a dita "confusão" que eles (MNN) podem causar é fruto de um grupo que está nada mais do que cansado da letargia de um movimento, da ineficiência das lideranças e a cima de tudo da incompreensão das verdadeiras necessidades ele está é farto.

    E pra completar expresso minha impressão última: o movimento está morto!

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  6. O movimento está morto? Não vamos exagerar. Quem passa da medida, fica bêbado, não distingue mais joio de trigo. O movimento está vivo, com todos os seus problemas, que a vida não é assim mesmo. Aprendamos a viver. Ou nos conformemos com a morte. Um abraço forte.

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  7. Corrigindo: ...que a vida É assim mesmo. (Assim mesmo como? INcomodada.)

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